a Luís Vaz de Camões
Oh! Terra que colhi,
Terra que semeei,
Entro na tua falua mundial,
Onde me é revelado o teu mundo.
Mundo esse cheio de cor,
Que quando visitado fica enleado em nós.
Tu és os arcos do pensamento,
És os nós da dúvida esquecida,
És a questão da cascata dolente,
Que procura desfazer esse nó,
És a solução da lua de Neptuno.
Foi numa manhã que ouvi a tua voz soar,
E dentro da minha alma de ferro cantante,
Cantavas as dificuldades da vida que me deste
Que pouco a pouco se foram dissipando.
E cantando espalharei por vales, montes e montanhas
Que és a ciência social mais linda do mundo.
Lê-se em Com passos
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