Há gente humana na linha do horizonte que habito,
Gente que
guardo no coração mais inteiro que a força.
Gente que vejo
na sombra alheia da cidade obscura.
Há gente que se
move em torno de um movimento.
Oh encontros de
gente Humana que julguei na noite.
Às escuras
julguei-vos sem sequer conhecer os dias.
Enfim, tapei o
sol com peneira sem pensar duas vezes.
As árvores abanam
na sombra fria do beiral.
Ah, loucura
repentina do chá da cinco que vos tento tanto,
Ah, mountains
of the crowds que vos julguei tão inutilmente,
Apraz-me ver que
toda a língua é vivida por saberes multilinguistas,
Ainda que no
meu cerne seja difícil criar um fruto Beresfordiano.
À tona há de vir
a memória das promessas que outrora não quis saber,
Por mais que vida
me dissesse para lhes dar a atenção do mundo.
É preciso
sermos a deontologia Beresfordiana do século XXI!
É preciso
sermos as circunstâncias que ficaram lá para trás.
Olha para o
mundo porque há gente humana na linha do horizonte.
Lê-se em Com
passos.
Sem comentários:
Enviar um comentário