Ter garganta é cantar as rosas do meu jardim,
É o cantar da alma muito
fugazmente,
É o endoidecer da vida,
São os literatos dos poetas que
sempre preservei.
Que da bruma nasceu o grito,
Que da exclusão social nasceu a
palavra.
Para quê continuar a sofrer?
Exalto agora os papagaios deste
país,
Para que parem de ser
corruptos,
E vejam o mundo com olhos de ver.
Saiam da gaiola de uma vez por
todas,
E mostrem aquilo que realmente são,
Mostrem a solidariedade que ainda
têm no vosso bico.
Quantas pessoas morrem no mundo!
Vamos fazer deste mundo, um mundo
melhor!
Lê-se em Com passos
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